Vai enriquecendo o vocabulário. Novas palavras e significados.
As frases vão ficando mais longas e mais elaboradas.
Ele começa a utilizar novas expressões, novas construções.
A mais recente, usada pelo cara para demonstrar descontentamento é “puxa vida…”. Como um tom de voz triste, quase um muxoxo.
– Puxa vida, mas eu queria tocar bateria…
– Puxa vida, eu queria ir na piscina…
– Puxa vida… queria minha pepé.
Nos seguramos para não rir.
E temos (eu especialmente) que nos policiar: ele repete o que falamos e como falamos – por conta disso, boca suja que sou, ando trocando os palavrões antes comuns por expressões como “é fogo”, “que coisa” e agora, “puxa vida”.
Que coisa, não é que funciona?!